Escreve,
borracha,
Amassa o papel.
Dificil escrever sobre ele.
Mas em meio a multidão ele se destacou.
Deve ser por isso...ele era um gigante.
Quando o vi, sabia que iria me apaixonar.
Tem certas coisas que não esperam o tempo.
Tem coisas que são simplesmente imediatas.
Algum tempo se passou e a paixão e a intensidade
só aumentaram.
Parece que nos conheciamos há anos...
Eu o compreendia no olhar.
Um dia ele se foi.
E foi tão derrepente.
Tristeza,
lágrimas,
raiva e enfim...
compreensão.
O tempo passou,
e hoje me restam boas lembranças.
De um gigante que mudou a minha vida.
Que jura que eu mudei a dele.
Mal sabe ele que escrever, é o nosso elo de ligação.
Eu escrevo o que não falo,
e ele em silêncio lê.
Mas uma coisa é certa.
O gigante não é no tamanho.
O gigante é todo coração.
Texto: Li Ferraz
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